Eu vou na destra
crisalida
E voou pra nunca mais
visto
Que sou, tudo que foi o não
sido
Eu nasço da fresta das
nuvens.
Furor jamais que agora
crido
Ardor o filtro da noite
insólita
Faria do criador nunca
crido
Em mim ileso de não se
inventar.
Por estas cristas da
divindade
Vindouro vento não se
dane
Como raios,
sobrepostos
Não se quebre, em
raízes
No divino destas tremendas
arvores
Vida ris, que o oposto
aposto te cales.
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