sábado, 11 de outubro de 2014

CCVII

Inerte o amor está, inerente
Em tese, de teste a semente
Árdego de gesto cadente
Árduo frenesi adjacente.

Apuro, condicionar-te

A seita de um em duo
Aceite, justificar os apuros
Ventura nossa já penitente.

O amor retive na cabeceira

Tristeza torta incandescente
Sabe a dor, de ser traiçoeira.

Medo padece pendente

Euforia poderia a gente
Extrair da represa dos finais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário